Segunda-feira, dinamismo reunido Sol, Terra e Eu.
Pendo para o trabalho....
O céu difere-se.
Alienígena, e de todas as nações,
Uma pirralha estavanada de afecto, esgaivotada, a pipitar na atmosfera litorânea,
Uma orquídea selvagem num altiplano derrelicto,
Um fósforo que ateia, um fole que inflama e um sopro que extingue,
Um braçado de lenha que arde chamejando, em faúlhas estalejantes e fulminadas,
Uma palmeira central em terra relvosa, aparada de fresco, acotiada pelas chalreadas trinadas da passarada,
A linfa efervescente nas artérias de recesso escondido e a quietude transtagana,
A vivacidade da pigmentação ambiental e a palidez dos esfaimados,
O sonho de um mundo desarmado e o esteio da veracidade fossilizada,
A anadipsia e a torrente colérica de água resvalando na cordilheira,
A acridez na sevícia e a doçura da tâmara disseminada por quem premeia o acerto,
A vaga franzina de manhã, a fortaleza no dia e o silêncio estorvado ao escurecer,
O animismo e o desaire num vaivém repentino...
Sou o que quiser ser ou o que quiser sentir. O sentir estuga o passo e deixa pra trás o querer.
Há instantes de céu, em que ditosamente se estreitam numa ruela singular.
. Revoo
. Barragem
. Idem
. SINAIS
. DesATINO
. COMODATO